Promotoria de Justiça instaura procedimento para apurar possíveis irregularidades do Concurso Público de Buritis

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por meio da Promotoria de Justiça de Buritis informa aos participantes do Concurso Público (Edital nº 01/2019) de Buritis, realizado no último domingo (17), que tomou conhecimento de possíveis irregularidades ocorridas durante a aplicação das provas objetivas do Concurso Público do município ocorridas nas cidades de Buritis e Arinos.

Por esta razão a Promotoria de Justiça de Buritis instaurou um procedimento para apurar as possíveis irregularidades, oficiando ao município de Buritis para que preste esclarecimentos iniciais.

De acordo com a Promotoria, há relatos informais de que diversos candidatos, mesmo se sentindo lesados, não estão formalizando suas reclamações. Sendo o direito de petição uma garantia constitucional dos cidadãos brasileiros.

O MPMG recebe toda e qualquer reclamação relacionada aos fatos, o que pode ser realizado diretamente na Promotoria de Justiça de Buritis (Rua Dois Poderes, 1, Centro), mediante formulário próprio, ou por meio da Ouvidoria do Ministério Público (www.mpmg.mp.br/conheca-o-mpmg/ouvidoria/fale-conosco/).

Fonte: Promotoria de Justiça de Buritis

3 comments

  1. Romilson Rodrigues De Faria 21 novembro, 2019 at 10:19 Responder

    Teve inrregularidade pra começar a propria bancada por responder uma resposta errada questão 16 de serviços gerais depois de nossas reclamações eles refizero o gabarito primeiramente deveriam ter corrigido a prova com atenção pra não ter nenhum erro agora com a prova recorrigida muitos reclamam porque não tirou nota maxima ái nóis q fechou a prova estudamos e gastamos e perdemos pra isso vamos ser prejudicados caso anule pq se tiramos boas notas é pq esforçamos e estudamos ou seja capacitamos para a prova que se continuar vai fazer igual o processo seletivo de 2016…

  2. Cleide Nunes dos Reis 22 novembro, 2019 at 10:16 Responder

    É uma falta gravíssima,se for apurado que teve erro,aí tem que dar outra prova gratuita e pagar com os gastos dos concursados.

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